5/31/2009
Scan 3D do convés do "Celta"
SWAP'n'GO
SWAP’n’GO GREEN received a new honour, being the only non Australian product named in the 2009 Powerhouse Museum Selection. The Powerhouse Museum through its support of excellence in Australian design and innovation makes an annual selection of products from the finalists in the Australian International Design Awards. The recipients of the Powerhouse Museum Design Selection have proven to demonstrate excellence in design and innovative use of new technologies to provide significant benefits to users. As a result, SWAP’n’GO GREEN will be on exhibition at the Powerhouse Museum for 12 months commencing in August 2009.
The Powerhouse Museum
5/28/2009
Exclusion calculator
5/26/2009
"Designing for the base of the pyramid"
http://www.id.iit.edu/571/documents/design_for_bop2.pdf
5/24/2009
Alain Findeli
Alain Findeli is Full Professor at the School of Industrial Design of the University of Montreal where he has been teaching for about 30 years. Trained as an engineer in physics (INSA, Lyon) and researcher in materials science (IIT, Chicago and Polytechnics, Montreal), he reoriented his career and interests toward the human and social aspects of engineering, technology, and design (M.A. in Architecture, Montreal; Doct. in Aesthetics, Paris). He concluded his extensive study of the history of design education in his book 'Le Bauhaus de Chicago: l'oeuvre pédagogique de Làszlò Moholy-Nagy' (1995). His current research topics and recent publications cover more general philosophical issues of the theory and practice of design (logic, aesthetics, ethics) as well as some key pedagogical aspects of design research education. He is the founder and current scientific and pedagogical director of the Master's program in "Design & Complexity" in Montreal. As a Guest Professor at the University of Nîmes (France) in 2006, he is planning to introduce a research agenda on the most recent developments of design theory and methodology (service and social design, sustainable public projects, quality of place in rurban living environments). (link aqui)
What do we Lack?
It is not about just respecting the future generations anymore, ensuring the same use of material and natural assets we had the right to, but about a search for new actions and thinking models. We would have already had a curious inversion of values, when changing the focus: And what if the development degree of the countries were measured not by the industrialization index and the GDP, but by the production of solid residues, pollution and energy consumption? Architect Bernard Rudofsky suggested us that if we opened our eyes a little wider than their accustomed aperture, if we could observe without ethnic bias, we would look at our own environment with a more critical awareness.
Considering the Brazilian reality, anthropologist Darcy Ribeiro, defined that the opening of our horizons will only occur: “when we prohibit the past and present of forming the future corresponding to its being and its bias. We shall only accomplish our own potentialities by projecting ourselves the future we want. This will only occur when we develop lifestyles and ways of consumption which are not governed by profit, but fundamentally intended to answer the needs of our population.”
The design represents a relevant role in the promotion of this change, overall when we consider that it deals with satisfaction of the needs of the body and spirit. In this sense, the question is not what is still to be designed or redesigned, but what do we lack?
In academic experiences and pedagogic practices involving Design students with a local context of poverty and exclusion, the emerging problems and issues reveal us that there is still much to be accomplished. One of the first aspects is the insertion of excluded or marginalized populations in a social equity and visibility level. In many cases, the very notion of community must be rethought, for its territorial occupation, many times, does not record traces of memory, belonging and voice. “I” is almost inexistent. "Us” is unknown.
Talking about a sustainable planet requires the existence of an actual collective, marked by continued actions, by the involvement of the civil and governmental organizations, without the weight of assistencialism or indifference. The work of Victor Papanek, Alain Findeli, Bernard Rudofsky, among others, contains a historic legacy and a broad critical debate indicating the crucial insertion of the design in the construction of such common future. This is what many of us, design students throughout the world, long for.
(Tatiana Sakurai ; Maria Cecília Loschiavo dos Santos)
5/22/2009
O que nos falta?
Texto de Tatiana Sakurai e Maria Cecília Loschiavo dos Santos
A urgência da discussão e da formulação de propostas concretas diante da incompatibilidade do atual sistema econômico e da preservação do planeta requer um olhar atento a nosso modo de vida.
Não se trata mais apenas de respeitar as gerações futuras, garantindo o mesmo usufruto dos bens materiais e naturais a que tivemos direito, mas de uma busca de novos modelos de ação e pensamento. Teríamos já uma inversão curiosa de valores, ao mudarmos o foco: e se o grau de desenvolvimento dos países fosse medido não pelo índice de industrialização e o PIB mas sim pela produção de resíduos sólidos, poluição e consumo de energia? O arquiteto Bernard Rudofsky nos sugeriu que se os nossos olhos fossem abertos um pouco mais do que estamos acostumados e pudéssemos ser estimulados a observar sem preconceitos étnicos, olharíamos o nosso próprio ambiente com uma maior consciência.
Considerando a realidade brasileira, o antropólogo Darcy Ribeiro, definiu que a abertura de nossos horizontes só acontecerá: “quando proibirmos o passado e o presente de forjarem o futuro que corresponde ao seu ser e à sua propensão. Só realizaremos nossas próprias potencialidades projetando nós mesmos o futuro que queremos para nós. Isso só sucederá quando desenvolvermos estilos de vida e modos de consumo que não se regem pelo primado do lucro, mas que queiram fundamentalmente atender às necessidades de nossa população.”
O design desempenha um papel relevante para promover essa mudança, sobretudo quando consideramos que ele trata da satisfação das necessidades do corpo e do espírito. Neste sentido, a pergunta não é o que ainda deve ser desenhado ou redesenhado, mas o que nos falta?
Em experiências acadêmicas e práticas pedagógicas, envolvendo alunos da área de Design com um contexto local de pobreza e exclusão, os problemas e questões que afloram nos revelam que muito ainda temos a realizar. Um dos primeiros aspectos é a inserção de populações excluídas ou marginalizadas num patamar de equidade social e de visibilidade. Em muitos casos, a própria noção de comunidade precisa ser repensada, pois sua ocupação territorial muitas vezes não registra traços de memória, pertencimento e voz. O “eu” pouco existe. O “nós” é desconhecido.
Falar no planeta sustentável requer a existência de um coletivo de fato, marcado por ações continuadas, pelo envolvimento das organizações civis e governamentais, sem o peso do assistencialismo ou da indiferença. Há um legado histórico e amplo debate crítico na obra de Victor Papanek, Alain Findeli, Bernard Rudofsky, entre outros que indicam a inserção crucial do design na construção desse futuro comum. Esse é o anseio de muitos de nós, estudantes de design espalhados mundo afora.
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Tatiana Sakurai é doutoranda pela Universidade de São Paulo e orientanda da Profa. Maria Cecília Loschiavo dos Santos. Sua pesquisa intitulada “Design de mobiliário doméstico para a experiência” investiga o uso do Experience Design como ferramenta projetual em um contexto de minimização dos impactos ambientais, no para o Brasil e maior alcance social.
“If I can open your eyes a little wider than their accustomed aperture; If I can make you observe without ethnic bias … you will look at your own environment with a more critical awareness”. In: The Getty Research Institute (2006). Lessons from Bernard Rudovsky, Life as a Voyage. Basel.
Ribeiro, Darcy (1983). Apresentação. In: Bonsiepe, Gui. A “tecnologia” da tecnologia. São Paulo. Edgard Blücher.
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Fotos: Experiência coordenada pela Profa. Maria Cecília Loschiavo dos Santos com estudantes de arquitetura e design da Universidade de São Paulo, Brasil. Local: Coopamare - Cooperativa de Catadores Autônomos de Papel, Papelão, Aparas e Materiais Reaproveitáveis– São Paulo – SP, 2008.
5/21/2009
Pedido de projecto
De acuerdo con lo que hablamos hoy, te envío las fotos. Estas imagenes son ejemplos de caminos o vias de acceso a lugares donde podriamos intentar llegar. Algunas representan zonas donde hay barrios pobres en las ciudades de Bogotá y Medellin.
Vista de las casas que se encuentran sobre un cerro de un barrio pobre llamado La Isla, parte de la Comuna 4 de la localidad de Soacha, ubicada al sur de las afueras de Bogotá.
(...) Este pedido referes-se à utilização do troley todo o terreno desenvolvido para o transporte das garrafas de gás CoMet. O facto destas garrafas pesarem metade das tradicionais em aço alterou drasticamente a capacidade dos utilizadores, em zonas como as indicadas, terem acesso a gás em garrafa, sabendo-se que a tarefa do seu transporte é geralmente feita por crianças. O problema estará agora em conseguir dentro do preço mínimo rodas de maior superfície de apoio para poderem passar os regos e as zonas de lama.
VOLVO OCEAN RACE
After a frenzied night of battle, Telefonica Black had fended off all challenges for her lead and was still in control at the corner of the ice box. And by 10:00 ZULU this morning, the fleet had covered about two thirds of the 175 mile eastward trek along the southern edge of the exclusion zone. Behind Black, Ericsson 4 was up to second and Telefonica Blue had powered back into contention. All the gaps had opened as each boat got round the corner and extended, while those behind were still sailing upwind.
The wind was blowing from the south, around the mid-teens, and providing some fast miles. There was a surprising amount of north-to-south leverage for a short, straight-line eastward dash, with PUMA and Delta Lloyd investing in a position to the south, looking for a Gulf Stream pay-off (...ver aqui)(link para o site Volvo Ocean Race na coluna da direita)
5/19/2009
Duke BME - Biomedical School of Engineering
5/18/2009
Secções do levantamento do CELTA
Eating the pudding (TU Delft )
Prof. Jacob Fokkema
Rector Magnificus
(ler artigo completo aqui)
5/17/2009
5/16/2009
Scan 3D
Com a Lúcia a terminar a engenharia inversa que permitiu criar um ficheiro das formas do casco do "Celta" (onde está a imagem?) falta agora digitalizar o convés. Esperemos que em breve seja possível começar os desenhos de construção.
Mestre José da Silva
Mestre José da Silva
5/15/2009
Tecnologia Apropriada
plano b
Porquê Plano B ?
Pois o Plano A já conhecemos. Agora necessitamos de uma proposta alternativa ao sistema económico, político, social e produtivo que nos trouxe até aqui. Abordando temas como Leveza, Velocidade, Mobilidade, Local, Presença, entre outros, Thackara mostra porque o papel do design é tão importante, facilitando mudanças na sociedade, desde projectos de ponta a pequenas experiências conduzidas por cidadãos comuns. A partir do quotidiano e das iniciativas locais é que encontramos as melhores ideias de design para uma sociedade mais sustentável.
A inteligência dos produtos e serviços não está somente na tecnologia utilizada, mas sim em entender os complexos sistemas e como a nossa sociedade funciona, dos meios de transportes e comunicação ao abastecimento de alimentos nas grandes cidades. E principalmente, em privilegiar as pessoas, antes de qualquer recurso tecnológico de última geração, nas decisões de design.
bus shelter house
Location: Melbourne, Australia
Problem: Designing emergency shelters for the displaced or homeless people in urban environments. Some city benches discourage sleeping with designs that are intentionally uncomfortable.
Client: Prototype
Designers: Sean Godsell Architects
Solution: A bus shelter that converts into an emergency overnight accommodation. The bench lifts to reveal a woven steel mattress and the advertising hoarding is modified to act as a dispenser of blankets, food, and water. It also acts as a small gallery space where art can be exhibited. The shelter has the potential to be solar powered and its glass roof and back double as a digital projection screen.
Informação retirada daqui.
design for the world
"Design is closely identified with consumer products and services, and is usually considered irrelevant to people in the third world, in emergency situations or in situations of social exclusion.
In fact, design is the process through which the visual, material and spatial environment is created. Designers are trained to ensure that the world we live in is consistent with human needs.
For big parts of the world’s population, these needs are very basic: they involve disaster relief, health, education, development. Many organisations around the world try to deal with those needs. In most cases, they do not recognize the contribution that design could make to improve their ability to achieve their objectives more efficiently, effectively and economically.
The objective of Design for the World is to identify areas where professional design can make a difference, and mobilize design professionals to work in those areas. "
HISTORY
"Design for the World was founded in 1998 by the world’s leading international design associations ICOGRADA (graphical design), IFI (interior architects) and ICSID (industrial design), with the support of the Barcelona Design Centre.
Since 1998, hundreds of designers have supported our organisation and participated in our projects as volunteers."
"We work for people in need, all over the world –individuals or groups who we can assist by improving the design of their physical environment including the objects they live, work, study or play with. These are the people who seek better living conditions, better tools, better information –but who cannot afford the solutions offered in the normal marketplace. Through innovative design we hope to offer these people affordable and sustainable solutions.
These people will often be living in the developing world, especially vulnerable groups like refugees, the elderly, slum dwellers, people living with disabilities and children. But they can also be individuals or groups living at the margins of our so called “developed societies”. "
5/14/2009
à margem da imagem
Olhando seus abrigos informais, podemos ver como eles se adaptaram à vida nas ruas de cada cidade, mostrando que existem várias possibilidades e estratégia para resolver o problema do abrigo.
A cultura dos desabrigados é diferente em cada uma das cidades, com seus próprios componentes políticos, sociais e culturais. Em cada uma, os materiais utilizados para erguer seus abrigos revelam sua criatividade e, ao mesmo tempo, a ingenuidade em cada um dos projetos
espontâneos. Seu comportamento adaptável indica que não são somente vítimas, mas também agentes ativos que podem criar e construir seus abrigos temporários utilizando e reciclando tudo e qualquer material disponível.
Essas cidades de papel e plástico são construídas do lixo que nossa cultura industrial e tecnológica produz no nosso dia-a-dia. Enfrentar a experiência de mergulhar vertiginosamente nas sombras e construir abrigos frágeis, movidos pela necessidade, fez com que os desabrigados
transformassem o conceito e a dinâmica das cidades.
Dentro das cidades de papel e de plástico é possível observar uma série das práticas relacionadas à cultura e à presença dos moradores de rua. Dentre elas, gostaria de mencionar o estabelecimento de culturas do desemprego, que levaram ao nomadismo, à bricolagem como formas de resistir à exclusão e criação de estratégias para sobreviver. Outro aspecto a ressaltar refere-se ao estabelecimento de uma justaposição da cidade formal com a cidade de plástico e de papelão, que freqüentemente incorpora elementos do ambiente construído, como marquises, espaços residuais, baixios de viaduto, etc.
A pesquisa procurou identificar e descrever os principais materiais e produtos reutilizados pelos moradores de rua na produção de seus habitats informais. Dentre outras, constatou a presença extraordinária de todos os tipos de embalagens, com as quais os moradores de rua criam uma variedade de soluções para exercer as funções da vida doméstica no espaço público.
Os dados dessa investigação resultaram de pesquisa de campo realizada nas três cidades estudadas - São Paulo, Los Angeles e Tóquio - onde pude observar sistematicamente e identificar os procedimentos e os materiais empregados pelos moradores de rua na construção de seus habitats.
As cidades de papel e de plástico constituem uma herança dramáticado século XX, e uma das grandes questões com as quais hoje se deparamos arquitetos, urbanistas, políticos e a sociedade civil em geral. Nesse contexto, qual seria a possível contribuição da arquitetura? Do urbanismo e do design?»
Novo Civitas
O novo projecto de design para o projecto CIVITAS aguarda o contributo da engenharia na definição de toda a parte frontal (sub-chasssis, motorização, direcção posto de condução, etrc) e do rodado posterior (suspenção e eixo rígido traseiro), por isso nestas imagens o interior da frente está totalmente vazio.
Novo Civitas
O novo projecto de design para o projecto CIVITAS aguarda o contributo da engenharia na definição de toda a parte frontal (sub-chasssis, motorização, direcção posto de condução, etrc) e do rodado posterior (suspenção e eixo rígido traseiro), por isso nestas imagens o interior da frente está totalmente vazio.