3/30/2009
Iº Congresso Internacional Gerontogeriátrico
A Dr. Carlos Rocha, empresa que presta serviços e comercializa produtos para seniores, está a organizar o primeiro congresso internacional dedicado ao campo de investigação em áreas como a fisiologia, a psicologia, sociologia e a cultura relacionados com o envelhecimento do ser humano. Este congresso vai decorrer nos dias 25 e 26 de Maio, na Exponor, Porto, e significa para a rede de franchising um investimento de cerca de 60 mil euros.
Este congresso não parece abordar, pelo menos directamente, o tema das ajudas técnicas, mas pode ser muito interessante para quem quiser saber mais sobre a investigação senior numa perspectiva "biopsicossocial".
Os temas das sessões são: "Senioridade: Desafios para o mercado"; "Senioridade: Desafios para animação socio-cultural"; "Senioridade: Desafios clínicos"; "Senioridade: Desafios para a política social".
Do congresso farão parte nomes importantes ligados à IMSERSO, ao Instituto da Segurança Social e ao ICBAS, entre outros.
A Eng.ª Cristina solicitou o programa e teve a gentileza de no-lo reenviar. Tentei pôr os documentos aqui e espero que funcione. Se não funcionar, envio-os por e-mail a quem pedir.
Documentos:
Cartaz do Congresso
Programa do Congresso
Ficha de inscrição
3/27/2009
VAF
Projecto meu de 1990 (com Daciano Monteiro da Costa) de um veículo de utilização local (exemplo campus universitário) de acesso frontal para utentes independentes em cadeira de rodas (tipicamente condutores paraplégicos) ou com um acompanhante condutor (tipicamente situações de paralisia cerebral). A motorização era à época por motor de explosão FAMEL mas poderia ser hoje electrica. Alguem quer tirar este projecto da gaveta?
3/26/2009
3/25/2009
Clusters em construção no Design Studio FEUP
3/21/2009
Reunião cluster "Ajudas Técnicas"
Desde já obrigado pela vossa coperação.
3/19/2009
Ideias
Poderiam ser feitas parcerias com instituições que prestam apoio a pessoas com vários tipos de deficiências e até tentar trabalhar com universidades sénior que encontrássemos no Porto. A literatura sugere que as pessoas nestas universidades tendem a ser "pró-activas" e a estar mais disponíveis para participar em iniciativas de projecto e investigação. Um exemplo são os métodos nórdicos tão em voga da utilização de "focus groups" e de investigação sobre uma perspectiva chamada "user centered". Estabelecer um contacto frequente com as pessoas possibiltará uma maior fluidez no trabalho e uma maior confiança por parte dos participantes. Por outro lado, o Design Studio poderá ser a entidade a quem as instituições recorrerão para os chamados "projectos à medida" (mais uma vez aqui, adoptando-se os moldes do Certec).
Outra das propostas seria tentar trabalhar em conjunto com os hospitais (no caso do Design Studio a proximidade física é uma mais-valia) em projectos para aplicação em ambiente clínico.
Por último, e talvez por pessoal interesse, há uma série de projectos possíveis na área das ajudas técnicas para doentes de AVC. São frequentemente doentes hemiplégicos que requerem objectos passíveis de serem utilizados com uma só mão. Nesta área, outros problemas como a falta de equilíbrio ou o medo de cair condicionam muito a actividade dos doentes pelo que há que projectar objectos que colmatem estas falhas e aumentem a confiança e segurança dos doentes na realização das tarefas.
De um modo geral, o Design Studio poderia contribuir e estar à frente a nível nacional da promoção para a vida independente das pessoas com vários tipos de incapacidades.
Monografia Classe VOUGA
O Design Studio FEUP e a Associação "Cenário" do cais do Puxadouro na Ria de Ovar estabeleceram uma perceria para o estudo, registo e elaboração de uma monografia sobre a classe Vouga.
Este trabalho que se espera venha a dar origem à publicação de um ou mais artigos científicos e, quem sabe, de um livro, passará pelo levantamento 3D das formas dos cascos de embarcações históricas às quais ainda é possivel aceder, como o famoso "Bill" construido poelo Mestre Gordinho, aos modelos das extinta Brigada Naval indo até aos modelos que actualmente estão em produção.
Este levantamento só é possível pela utilização de sofisticada aparelhagem portátil de digitalização laser da Escola Aveiro Norte da Universidade de Aveiro, integrada no ambito de doiestágios curriculares de alunas da licenciatura em Tecnologia e Design de Produto.
Espera-se que após o levantamento dos obras vivas seja possivel, pelo menos para algumas delas proceder ao trabalho de "engenharia inversa" e modelizar em detalhe todo o conjunto das embarcações.
Monografia Classe VOUGA
O Design Studio FEUP e a Associação "Cenário" do cais do Puxadouro na Ria de Ovar estabeleceram uma perceria para o estudo, registo e elaboração de uma monografia sobre a classe Vouga.
Este trabalho que se espera venha a dar origem à publicação de um ou mais artigos científicos e, quem sabe, de um livro, passará pelo levantamento 3D das formas dos cascos de embarcações históricas às quais ainda é possivel aceder, como o famoso "Bill" construido poelo Mestre Gordinho, aos modelos das extinta Brigada Naval indo até aos modelos que actualmente estão em produção.
Este levantamento só é possível pela utilização de sofisticada aparelhagem portátil de digitalização laser da Escola Aveiro Norte da Universidade de Aveiro, integrada no ambito de doiestágios curriculares de alunas da licenciatura em Tecnologia e Design de Produto.
Espera-se que após o levantamento dos obras vivas seja possivel, pelo menos para algumas delas proceder ao trabalho de "engenharia inversa" e modelizar em detalhe todo o conjunto das embarcações.
3/18/2009
LegLifter MKII
A ligação para o projecto tem um vídeo de demonstração.
(ajuda técnica descoberta via medgadget)
3/15/2009
Documentos importantes
Instituto Nacional para a Reabilitação
(Lamento, mas não consegui arranjar ligação somente para as páginas do despacho em questão)
Aqui há outras informações sobre o Instituto Nacional para a Reablitação.
3/13/2009
3/11/2009
Pedal Power
3/09/2009
Scoot
A Scoot custa 1.500€, tem uma velocidade máxima de 30km/h e cada 50km custam 0,50€.
The Semantic Turn
Responding to cultural demands for meaning, user-friendliness, and fun as well as the opportunities of the emerging information society, The Semantic Turn boldly outlines a new science for design that gives designers previously unavailable grounds on which to state their claims and validate their designs. It sets the stage by reviewing the history of semantic concerns in design, presenting their philosophical roots, examining the new social and technological challenges that professional designers are facing, and offering distinctions among contemporary artifacts that challenge designers.
Written by Klaus Krippendorff, recognized designer and distinguished scholar of communication and language use, the book builds an epistemological bridge between language/communication theory and human-centered conceptions of contemporary artifacts. Clarifying how the semantic turn goes beyond product semantics and differs from other approaches to meaning, Krippendorff develops four new theories of how artifacts make sense and presents a series of meaning-sensitive design methods, illustrated by examples, and evaluative techniques that radically depart from the functionalist and technology-centered tradition in design.
An indispensable guide for the future of the design profession, this book outlines not only a science for design that encourages asking and answering new kinds of questions, it also provides concepts and a vocabulary that enables designers to better partner with the more traditional disciplines of engineering, ergonomics, ecology, cognitive science, information technology, management, and marketing.
Mais detalhes
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The Semantic Turn is a book by Klaus Krippendorff (2006), a design researcher now working at the University of Pennsylvania.
Krippendorff takes an encompassing view of the science of design, centering it on the concept of Meaning. Since "Humans do not see and act on the physical qualities of things, but on what they mean to them" (book, pp. 47), his approach establishes a distance from some industrial design practices, that often focus on Form and Function rather than on meaning.
The semantic turn represents an evolution from Product Semantics by Krippendorff and Butter (1989), that had been defined as "A systematic inquiry into how people attribute meanings to artifacts and interact with them accordingly" and "a vocabulary and methodology for designing artifacts in view of the meanings they could acquire for their users and the communities of their stakeholders". While retaining this emphasis on meaning and on the importance of both theory and practice, the semantic turn extends the concerns of designers first to the new challenges of design, including the design of ever more intangible artifacts such as services, identities, interfaces, multiuser systems, projects and discourses; and second, to consider the meaning of artifacts in use, in language, in the whole life cycle of the artifact, and in an ecology of artifacts.
Main book themes
Human-centeredness
Design "brings forth what would not come naturally (...); proposes realizable artifacts to others (...) must support the lives of ideally large communitites (...) and must make sense to most, ideally to those that have a stake on them" (pp. 25-26). Design thus in intimatelly involved with the meaning stakeholders attribute to artifacts. Designers "consider possible futures (...) evaluate their desirability (...) and create and work out realistic paths from the present towards desirable futures, and propose them to those that can bring a design to fruition" (pp. 28-29). Human-centered design is distinguished from technology-centered design by this emphasis on the meaning stakeholders attribute to artifacts.
Meaning
Attributing meaning to something follows from sensing it, and is a prelude to action. "One always acts according to the meaning of whatever one faces" (pp. 58). Meanings are always someone's construction and depend on context and culture. The same artifact may invoke different meanings in different times and places and for different stakeholders. Designers as a consequence need to get involved into second order understanding: understand each stakeholder understanding of artifacts in order to design artifacts successfully. Since meanings of others cannot be observed directly, designers need to carefully observe actions that imply certain meanings; involve themselves in dialog with stakeholders; and invite them to participate in the design process.
Meaning of artifacts in use
People understand artifacts by their interfaces; not only computer system interfaces but whatever the artifact presents to the user as an indication of its affordances – whatever the artifact affords the user to do with it. Thus scissors and coffee cups have an interface as well as interactive computer systems. The meaning of an artifact in use is then "the range of imaginable senses and actions that users can expect" (pp. 83). Interfaces need to be designed, producing "an intrinsically motivating interaction between human actors and their artifacts" (pp. 83).
Artifacts must be designed to afford initial recognition, exploration and finally reliance, the later when the artifact is so incorporated into the user's world that he hardly notices it or its functioning. Recognition depends on the user's categorization of artifact –how close it is to its ideal type. Exploration is facilitated by informatives such as state indicators, progress reports, confirmations of actions and readiness, alarm signals, close correlations between actions and their expected effects, maps of possibilities, instructions, error messages and feedback. Reliance is enhanced by the degree the artifact is able to invoke intrinsic motivation in the user and provide an operation free of disruptions. A meaningful interface enables effective recognition and exploration and leads to reliance; designers need to involve themselves in second-order understanding of all this.
Meaning of artifacts in language
"The fate of all artifacts is decided in language" (pp.148) , says Krippedorff. Indeed, designers must pay attention to the names that may be used to categorize an artifact as soon as it hits the market; to the adjectives that may be attached to it (is it a fast car? a graceless cell phone? a high class dress?); and to the narratives and stories and judgements that may be told about it. In particular with interfaces, Krippendorff proposes that artifacts should be designed so that their interfaces are [easily] narratable" (pp. 174, emphasis added)
The character of an artifact --the set of adjectives attached to it--, might be assessed using product prototypes by means of semantic differential scales: seven point scales between extreme attributes such as elegant---graceless; or by categorizing free associations made by users upon first seeing or after using an artifact; by examining the content of stories and judgments; or by comparisons against similar artifacts.
Language permeates the life of an artifact even before it is built, in the narratives designers use to influence other stakeholders. And stories are even told nowadays about artifacts defunct years ago. "The meanings that artifacts acquire in use are largely framed in language" (pp.147), as language use directs attention and frames perception.
Meaning in the lives of artifacts
Here Kippendorff invites designers to consider artifacts in their whole life cycle. In the case of industrial products, the life cycle might start with an initial idea, then followed by design, engineering, production, sales, use, storage, maintenance and finally retirement as waste. Well, not "finally" really; designers will then learn about the product's performance and consequences in order to then design new, better products --design never ends. In each phase of the life cycle, the artifact will have to present different meaningful interfaces to varying communities of stakeholder networks that enable it to succeed in one stage and go on to the next: "no artifact can be realized within a culture without being meaningful to those who can move it through its various definitions" (p.186).
Meaning in an ecology of artifacts
Ecology is usually understood nowadays as involving interacting natural species. Humans, however, have created perhaps even more species of artifacts than Nature alone. These artificial species are equally born, evolve, diversify into other species, adapt to market niches and eventually disappear -just as the natural ones. Artifacts may compete, cooperate or be parasitic with other artifacts; for an example of the later, consider spam, which thrives in the Email ecosystem. Whereas natural species interact with one another, species of artifacts usually interact through human agency. People can arrange artifacts together at home, or have them communicate over long distances as is the case with distributed computer systems.
In an ecology of artifacts, the meaning of one must include consideration of its possible interaction with other artifacts, artificial or natural; for instance, roads and gas stations interact with automobiles, and cars interact with the rest or nature through waste and CO2 emissions. "Designers who can handle the ecological meaning of their proposals have a better chance of keeping their designs alive" (pp. 202)
Evento de Design Export Home ‘09
1º prémio: Aparador Standing, Mundos Perdidos, lda (presente na feira na Gal. 5 / 32);
2º prémio: Boogie, Amaric, indústria de estofos, lda (presente na feira na Gal. 6 / D10);
3º prémio: Mini library, Castro Sousa, móveis, lda (presente na feira na Gal. 5 / 40).
O júri constatou, no entanto, que as peças apresentadas não são nem particularmente exemplares da arte da boa marcenaria, de que deveriam expressar a tradição local, nem projectos de design industrial particularmente cuidados, nem parecem resultar de concertadas políticas estrategicas das empresas que os propõem. Do conjunto ressalta, como tem vindo, infelizmente, a verificar-se noutros eventos deste tipo, um esforço sobretudo de "fazer diferente", sem grande consistência, domínio ou propósito.
Do atrás exposto, preocupados com as consequências exemplares deste tipo de eventos junto dos industriais deste Sector, e animados pelo objectivo de participar de forma proactiva para elevar a qualidade futura do concurso, o júri gostaria de manifestar o seu desconforto pelo equívoco implicitamente patente nas peças apresentadas, entre os contributos do design na sua tradição de conformador de artefactos culturais e a simples exploração avulsa de tendências de consumo, menos determinadas por uma metodologia e uma prática projectual do que pelo simples aproveitamento de conjunturais oportunidades de mercado.
O júri reconhece a importância destes tipo de concursos na dinamização da oferta da indústria nacional, e considerando o carácter de demonstração que as peças nele distinguidas podem vir a desempenhar, sugere uma alteração metodológica, a introduzir no futuro, pela adopção de um novo modelo de regulamento, tomando eventualmente como exemplo as práticas e experiencias de outros certames internacionais do mesmo formato, pelas quais se tem melhor atingido os objectivos desejados.
Carla Silvestre
Carlos Aguiar
Francisco Providência
Nuno Lacerda
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O contexto deste prémio pode ser melhor compreendido em (portal Export Home) onde se pode ler:
Com início em 2000, o evento de design conta já com a sua IX edição consecutiva, constituindo um percurso de sucesso e prestígio.
O Concurso de Design, Export Home.09, integrado no Evento de Design, IX Edição visa reconhecer a importância do design em Portugal, aliando designers/empresas do sector do mobiliário, iluminação e têxtil.
A AEParedes, AEPF, APCM, AIPI, APIMA e AIMMP, dão continuidade e credibilidade a este Evento, de forma a poder intensificar a colaboração de profissionais de design com a indústria portuguesa e assim reforçar a inovação nestes sectores.
How science can help form a theory of design
In March 2008 Paola Antonelli curated MoMA's critically acclaimed exhibit, "Design and the Elastic Mind." The show, which Seed had the honor of helping to catalyze, explored the myriad ways in which design has become an essential tool for visualizing, understanding, and manipulating the natural world, from the micro to the macro. In our desire to see that conversation evolve, to follow the ideas that emerge from it, and to showcase their application around the world, Seed introduces here a new column by Paola Antonelli on design and science.
3/08/2009
IPCA
Nos links à direita ver Licenciatura em design do IPCA. Em breve disponível novo número da revista Ponto D. O trabalho ai desenvolvido merece ser melhor conhecido.
3/07/2009
3/05/2009
3/04/2009
Concurso de Design
Clicar aqui para mais informações.