1/11/2010

Fernando Nobre na Reitoria - 14 Jan 21:30


Tem uma visão multicultural de cidadania e um contributo para dar enriquecido por longos anos de assistência médica humanitária. Nasceu em África (Luanda) e treze anos depois foi para o Congo. No total passou 16 anos em África, depois foi estudar para a Bélgica, onde viveu outros 20 anos. Só veio para Portugal em 1985.

É Doutor em Medicina pela Universidade Livre de Bruxelas, onde foi Assistente (Anatomia e Embriologia), especialista em Cirurgia Geral e Urologia e participou como cirurgião em mais de duzentas missões de assistência médica humanitária em mais de setenta países de todos os continentes. Foi administrador dos Médicos Sem Fronteiras - Bélgica e fundou, em Portugal, a AMI – Assistência Médica Internacional, à qual ainda preside.

Considera que "as duas doenças mais graves do mundo são a intolerância e a indiferença". É com esta experiência na bagagem Tem uma visão multicultural de cidadania e um contributo para dar enriquecido por longos anos de assistência médica humanitária. Nasceu em África (Luanda) e treze anos depois foi para o Congo. No total passou 16 anos em África, depois foi estudar para a Bélgica, onde viveu outros 20 anos. Só veio para Portugal em 1985.
É Doutor em Medicina pela Universidade Livre de Bruxelas, onde foi Assistente (Anatomia e Embriologia), especialista em Cirurgia Geral e Urologia e participou como cirurgião em mais de duzentas missões de assistência médica humanitária em mais de setenta países de todos os continentes. Foi administrador dos Médicos Sem Fronteiras - Bélgica e fundou, em Portugal, a AMI – Assistência Médica Internacional, à qual ainda preside.

Considera que "as duas doenças mais graves do mundo são a intolerância e a indiferença". É com esta experiência na bagagem que Fernando Nobre vem à Reitoria da U.Porto falar sobre Ciência e Cidadania. Ao seu lado terá alguém com um percurso de vida marcado por momentos conturbados da nossa história ainda recente. Foi ministro do Ultramar durante o período da guerra colonial, entre 1961-1963. Criou os Estudos Gerais Universitários de Lourenço Marques (Maputo) e Luanda. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa em 1944, ingressou no corpo docente da Escola Superior Colonial, que transformou no actual Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa. Adriano Moreira foi deputado desde 1979, presidente do CDS entre 1986 e 1988 e Vice-Presidente da Assembleia da República entre 1991-1995. Depois deixou a vida política. Possui uma vasta obra sobre política, direito e conjuntura portuguesa. Presente na mesa estará também Rui Marrana. É docente da Universidade Lusíada do Porto e tem textos publicados sobre os principais conflitos, crimes e abusos dos direitos humanos.

Esta conversa sobre cidadania e ciência acontece no Salão Nobre da Reitoria da U.Porto, no próximo dia 14 de Janeiro, quando forem nove e meia da noite. Insere-se nos "Diálogos com a Ciência", um ciclo de debates que pretende cruzar ciência com um leque variado de áreas do conhecimento. Começou em Outubro do ano passado e irá prolongar-se até 18 do próximo mês de Março.r